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Estamos cada vez mais habituados ao mundo digital, e após a mudança de nome do Facebook Company para Meta, o metaverso se tornou um assunto mais discutido em outros segmentos que trabalham com o digital. Por isso, o mercado imobiliário no metaverso precisa ser mais conhecido por quem trabalha com imóveis reais.
Para que você entenda mais sobre esse universo que começou a ser mais explorado e que pode ser uma nova forma de se conectar, preparamos este artigo para te explicar mais sobre o metaverso no seu segmento, o imobiliário.
Já estamos acostumados com avatares nas redes sociais, compras online e negócios em plataformas, por que não um mundo totalmente virtual?
Nos últimos meses, principalmente quem trabalha com o digital, é praticamente impossível não ouvir em algum momento sobre o metaverso. O termo ganhou evidência quando o dono do Facebook anunciou a mudança de nome da companhia para Meta e o foco em desenvolver esse ambiente virtual.
O metaverso pode ser definido como uma rede de mundos virtuais. Trata-se de uma tentativa de desenvolver uma réplica da realidade, focando na conexão social.
Entusiastas da tecnologia acreditam que este será o futuro da internet. Depois desse anúncio, outros segmentos já procuram explorar esse universo. Áreas de entretenimento foram as primeiras a lançar experiências no ambiente virtual, mas a indústria da moda, alimentos, educação e imobiliário já correm atrás.
O metaverso seria como uma extensão da realidade, uma vida paralela. Além de desfrutar de parques, espetáculos e centros de compras é possível também fazer a aquisição de um lote (ou terreno).
Algumas plataformas (4 até o momento) já possuem operações para a compra de imóveis virtuais. Isso está movimentando o mercado imobiliário.
Em cada plataforma o terreno é limitado a um número definido de lotes. Sendo assim, o terreno é um recurso escasso e por isso, quem iniciar agora tem vantagem.
Embora os imóveis sejam virtuais, são garantidos com escrituras reais na forma de Tokens Não Fungíveis (NFTs). O interessado faz a compra de um imóvel digital, assim como a criptomoeda.
Imóveis virtuais são semelhantes aos reais na questão da compra. A CNBC divulgou em fevereiro que as vendas nessas quatro plataformas chegaram a US$501 milhões em 2021, segundo a MetaMetric Solutions.
Com os dados de janeiro superando os 85 milhões de dólares, a estimativa é que este ano os imóveis virtuais rendam 1 bilhão para as principais plataformas.
O mercado imobiliário no metaverso ainda é muito especulativo. Embora não se saiba quanto ou se irão prosperar, algumas plataformas operam desde 2000.
A valorização dos terrenos tem o mesmo princípio do mundo real, por exemplo, quanto mais próximo da localização de uma empresa mais valorizado. Valem os indicadores como a busca por um terreno com atrativos perto.
Não é preciso ter um super hardware para acessar o metaverso, mas se trata de uma transação financeira real.
A escassez de terra no metaverso é artificial e uma empresa pode desenvolver novos terrenos virtuais para atender a demanda. A negociação se dá por meio das criptomoedas, que são voláteis, fazendo com que o mercado imobiliário no metaverso também seja.
O mercado imobiliário no metaverso é, no geral, bem seguro. Desde que você se lembre da sua senha, o risco de roubo ou fraude nos acordos atualmente são mínimos.
No entanto, investimentos a longo prazo não são tão recomendados, pois as medidas de segurança podem ficar obsoletas. Vale a pena para compras à vista.
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